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Preto e branco

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De Férias...

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Novas fantasias em breve... 

3º dia na Sauna

O Charlie insistiu para que fosse eu a escrever o relato da nossa terceira (e até agora última) ida à sauna. Bem… então aqui fica. Depois de termos estado na sauna Apolo 56 por duas vezes e apenas com um dia de intervalo, pensamos deixar passar algum tempo antes de lá voltar. Pela minha parte tinha adorado. A sensação de poder fazer o que quisesse sem ter de me preocupar com o que alguém viesse a pensar de mim, de me sentir liberta de tabus, de ter à minha volta vários homens excitados e saber que era apenas questão de eu deixar, ou de lhes fazer um sinal e eles estavam prontos a comer-me, tudo isso me fez entrar num estado de excitação, de tesão muito intenso. Ali, passado o nervosismo inicial, senti que podia estar à vontade. Que podia libertar aquele meu eu secreto que, como em toda a gente, se mantém oculto e que apenas o meu marido me conhece. Da parte dele sabia também que tinha toda a confiança e apoio. Aquilo que nos une é muito superior a estas brincadeiras e o ciúme para nós

Uma tarde de praia...

Saímos de casa por volta das três da tarde. Planeávamos chegar á praia depois de passada a hora de maior calor. Embora houvesse várias praias mais perto de nossa casa, nesse dia resolvêramos ir a à praia de S. Julião. Esta praia fica alguns quilómetros a sul da Ericeira. Uma longa faixa de areia estende-se, desde a entrada norte onde fica o parque de estacionamento, para sul, encaixada entre as arribas e o mar. A zona norte é frequentada por muita gente, mas mais para sul vão escasseando as pessoas e pode-se estar à vontade. Por vezes nem sequer há ninguém à vista. Pretendiamos algum sossego e uma tarde agradável de namoro com sol e mar e apenas a companhia das gaivotas e o marulhar das ondas. Por isso, em vez de nos dirigirmos para o acesso principal da praia fomos pela estrada de terra batida que conduz pelo meio dos pinhais. O ultimo troço da estrada encontrava-se em muito mau estado devido às chuvas do inverno anterior. Lentamente e evitando os sulcos mais profundos Charlie foi con

2ª visita á Sauna Apolo 56

A recordação do que tínhamos vivido nessa primeira noite na sauna, manteve-nos durante os dois dias que se seguiram num estado de excitação e empolgamento sexual. As nossas conversas acabavam sempre por ir dar ao mesmo. Revivemos cada momento, cada pormenor do que acontecera na obscuridade daquela cave. Nessa noite, no dia seguinte e na outra noite, fizemos amor e masturbámo-nos mutuamente várias vezes pensando no que fizéramos, fantasiando sobre o que poderia ter acontecido. Por fim, na quarta feira decidimos ir lá de novo. Agora já sabíamos o caminho. Chegámos por volta das 22.30. Mais confiantes do que da primeira vez, entrámos e novamente fomos recebidos pelo brasileiro simpático. Desta vez já não foram necessárias explicações, pagámos, recebemos as toalhas, chinelos e mais uns quantos preservativos e sem hesitar descemos as escadas que conduzem ao piso inferior. Chegados ao vestiário de novo a procura de quais os cacifos que nos tinham sido atribuídos. Se algo aqui deveria ser mud

O nosso primeiro dia na Sauna Apolo 56

Havia já algum tempo que andávamos a falar em voltar a um clube de swing. Tínhamos estado por duas vezes no Heaven e uma vez no Glamour. Agora que chegava a hora de nos prepararmos, nenhum de nós queria tomar a iniciativa. Vamos, não vamos? Será que queres mesmo ir? Não será só para me fazer a vontade? Eu quero, e tu? Eu também! Então vamos? Vamos sim! Depois de muita hesitação lá te foste preparar. Sim, porque a tua preparação é sempre mais complicada. Saia? Calças? Calças não, quero que vás sexy. Mas está frio. Também não vais andar na rua, é só de casa para o carro, depois paramos lá mesmo ao pé. Por fim decidiste-te por um vestido, preto, justo. As meias de rede que te ofereci e que tens vergonha de usar. Maquilhagem, base, sombra, lápis, batom… tantas coisas que vocês usam… e nós gostamos… Pela minha parte nada de especial. Ponta acima ponta abaixo. Burro velho não aprende línguas… nem a vestir-se. Enfim, sei que tens a paciência de me aturar. Por isso e muito mais eu te amo. Meia

Meu amor, esta noite usei-te

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Nessa noite tínhamo-nos deitado cedo. Contrariamente ao costume bebemos vinho ao jantar. Talvez por este facto, ou porque estivesse cansada depois de vários dias de trabalho intenso, a Lara adormeceu rapidamente. Raramente adormecíamos sem fazer amor. E mesmo quando eu estava mais cansado e sem energia para a penetrar, ela fazia questão que eu me viesse. Ora masturbando-me, ora lambendo delicadamente a cabeça do meu pénis, só descansava quando sentia o esperma quente na boca ou a escorrer-lhe pelos lábios e pelo queixo. Nessa noite porem, quando cheguei á cama senti-lhe a respiração profunda. Quando lhe beijei os ombros e ela não reagiu percebi que dormia. Um pouco decepcionado deitei-me e tentei adormecer. Mas o sono não vinha. Por mais que tentasse não pensar a minha atenção era constantemente desviada pelo calor do seu corpo ao meu lado. Deitada de lado os cabelos espalhavam-se sobre a almofada. Desde que estamos juntos sempre lhe conheci o habito de dormir nua. Colei os lábios ao s