Meu amor, esta noite usei-te

Nessa noite tínhamo-nos deitado cedo. Contrariamente ao costume bebemos vinho ao jantar. Talvez por este facto, ou porque estivesse cansada depois de vários dias de trabalho intenso, a Lara adormeceu rapidamente. Raramente adormecíamos sem fazer amor. E mesmo quando eu estava mais cansado e sem energia para a penetrar, ela fazia questão que eu me viesse. Ora masturbando-me, ora lambendo delicadamente a cabeça do meu pénis, só descansava quando sentia o esperma quente na boca ou a escorrer-lhe pelos lábios e pelo queixo. Nessa noite porem, quando cheguei á cama senti-lhe a respiração profunda. Quando lhe beijei os ombros e ela não reagiu percebi que dormia. Um pouco decepcionado deitei-me e tentei adormecer. Mas o sono não vinha. Por mais que tentasse não pensar a minha atenção era constantemente desviada pelo calor do seu corpo ao meu lado. Deitada de lado os cabelos espalhavam-se sobre a almofada. Desde que estamos juntos sempre lhe conheci o habito de dormir nua. Colei os lábios ao seu pescoço e coloquei o braço em volta dela. A minha mão envolveu naturalmente um seio. Senti ao tacto a maciez da pele. Entre os meus dedos, o mamilo já de si grande, cresceu, qual botão de carne entumecido. Senti em mim a vontade de a penetrar, mas não quis acorda-la. Encostei-me a ela. Sabia bem o contacto da sua pele. Puxei o lençol para baixo e na semi obscuridade fiquei a contemplar o seu corpo. A minha mão foi-lhe percorrendo as costas, a barriga, a cintura, as ancas, as nádegas. Lentamente puxei-lhe a perna um pouco para cima de modo a que o rabo ficasse mais exposto. Colei o corpo ao dela e senti a erecção a crescer. Ela continuava profundamente adormecida. Afastei-lhe as nádegas e coloquei o meu pau encaixado entre elas. Sabia bem senti-lo encostado ao seu rabo quente. Enquanto a abraçava e lhe acariciava as mamas fui-me roçando nela. A glande roçava no ânus e aos poucos foi-o deixando molhado. Cada vez mais excitado procurei entre as coxas. Para minha surpresa encontro os lábios da vagina molhados. Procurei melhor posição e segurando o pénis com a mão começo a esfrega-lo entre as suas coxas. Mesmo adormecida o seu corpo reagia ao toque. Sentia que a cabeça do meu pau deslizava cada vez mais lubrificada. Mas naquela posição era impossível penetra-la sem a acordar.

Á medida que fazia deslizar a glande pelos lábios e pelo clítoris, ia-me masturbando. Por fim, percebendo que não ia aguentar mais, encosto a ponta do pau no ânus dela e venho-me. Sinto o esperma a derramar-se entre as suas nádegas, em volta do ânus, enquanto o meu corpo é percorrido por contracções sucessivas. Aperto-a contra mim e num ultimo espasmo descarrego o resto do meu leite dentro da sua vagina. Fico dentro dela a saborear o momento. Os meus lábios colam-se-lhe no pescoço, nas omoplatas. Deixo-me embalar pelo sono, pensando em como tinha usado o seu corpo para meu prazer. Sei que o amor que sinto por ela me perdoa o egoísmo.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Uma noite de sauna em Lisboa

O nosso primeiro dia na Sauna Apolo 56

A primeira vez que Charlie me viu com Alex